Médico e poeta, considerado pela crítica da época um caso único na poesia portuguesa. Dedicou as suas duas primeiras entregas poéticas - Lira de Cibele (1916) e Tríptico (1917) - a Fernando Pessoa, colaborou na revista Contemporânea, tendo interrompido a sua atividade editoroal após Sol Cinzento (1924). Reiniciou uma brilhante segunda época poética com O Último Fauno (1943), seguido de Impronto (1947), S. Bruno e o Mundo (1954), Rozeta (1955), Sondagem (1956) e, por fim, Sonetos Paralelos (1959), a par de trabalhos de historiografia e um ensaio biográfico sobre Van Gogh.
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