Edição Fundação Calouste Gulbenkian, 1984
💎 40€ (portes incluídos)
🗞 430 páginas
Elemento único da cultura portuguesa, Almada Negreiros transcendeu a mera condição de artista. Não se tratou somente de um criador mas sim da própria arte. Tanto na pintura como na literatura como no desenho como no intervencionismo arquitetónico Almada chegou sempre mais longe. Não lhe bastou ser um mero desenhador ou autor. Teve de ser mais do que isso. Almada quis o mundo e ainda quis mais. Almada quis representar o que ia para além do olho e do corpo, o que ia para além de si mas que só o próprio conhecia. Almada quis ser arte. Almada foi arte. É a partir destes que se ama a verdadeira e sentida arte.
Lucas Brandão